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Economia: Ribeirão é 19ª cidade em consumo no País

Muito bom dia, nobilíssimos leitores. Não é costume do blog postar sobre economia, porém hoje irei abrir uma exceção para exaltar essa cidade que eu amo tanto.

Quem anda por Ribeirão, observa que é notória sua evolução economica e seu crescimento em ritmo absurdo. O que me enche de orgulho também me deixa muito apreensivo, pois anexo aos avanços sempre vêm os problemas de uma cidade grande que cresce sem um planejamento adequado, tais como trânsito, transporte coletivo, vagas em escolas, acesso à saúde, marginalização etc. Porém, esse não é o foco principal deste post, e sim o crescimento econômico de Ribeirão.

Ribeirão Preto ocupa o 19º lugar no ranking das cidades brasileiras com maior poder de consumo em 2011. É o que aponta estudo IPC Maps, da IPC Marketing Editora. Nos últimos três anos, a cidade ganhou posição na lista de participação nacional: 21º no ano passado e 28º em 2009.

Em valores, são quase R$ 13 bilhões em consumo em 2011, contra R$ 10,8 bilhões em 2010. Conforme o estudo, em 2010 as 50 cidades brasileiras que responderam por 45,8% do consumo nacional hoje têm a fatia de 43,9%. São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Belo Horizonte – tiveram participação menor.

O IPC Maps mostra que Ribeirão manteve a sexta posição em São Paulo. Por dois anos consecutivos, (2008 e 2009) a cidade manteve a sétima posição. Na comparação com 2010, Sorocaba foi a que mais se destacou e saltou da 30ª para a 26ª posição do ano passado até agora.

Em consumo per capita, Ribeirão Preto também ascendeu no levantamento de 2010 em comparação a 2011. No ano passado, o per capita anual urbano medido pele IPC na cidade foi de R$ 17.945,23, contra R$ 20.776,78 neste ano.

Os números consolidam a importância da classe média na economia por causa do aumento do poder de consumo. “A migração social e a expansão da renda mantêm evidente a participação dessa categoria na economia da cidade”, afirma Marcos Pazzini, diretor da empresa e responsável pelo estudo.

O levantamento mostra que a chamada classe A, a de maior poder aquisitivo, teve 59,9% de participação no potencial de consumo em 2010 e 53,4% em 2011. Já as classes B2 e C1 participaram com 31,9% no ano passado e agora 38,6% consumirão na cidade. As categorias C2, D e E, por causa da migração para a classe média, terão uma participação decrescente de 8,2% para 7,9%.

Informações de Jornal A Cidade.

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